Olá.
Eu sou a Beatriz, Bia para os amigos, e vou ser a responsável pela parte literária do blog.
Falar de livros não é algo fácil. As opiniões divergem muito e eu como uma pessoa não-imparcial sinto-me um tanto constrangida por ter que falar disso, porém o farei da melhor forma possível. E desculpem-me a minha falta de frieza, é que os livros fazem parte da minha vida e quando falo deles a emoção toma conta me não consigo me controlar.
Mas vamos ao trabalho...
A menina que roubava livros.
Eu poderia começar com muitos livros, contudo decidi por este por ser um que, além de ter me impressionado muito, impressionou também diversas pessoas mundo a fora. Uma obra estrangeira porém que nos transporta diretamente ao cenário da história, que nos faz sentir-se parte integrante do contexto e que nos faz não conseguir mais esquecer do que lemos nas 500 páginas da obra.
A menina que roubava livros já começa de modo peculiar ao ser narrada pela morte e depois se desenvolve uma trama dramática e linda, que nos leva a considerar coisas como a família e a amizade.
Segue abaixo a sinopse do livro maravilhoso de Marcus Zusak.
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na Rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Bom , quem tiver a oportunidade de poder ler a obra de Zusak não se arrependerá. A trama é maravilhosa, os personagens instigantes e a fluidez da narrativa nos prende do começo ao fim.
Boa semana e boa leitura pra todos vocês.
Beijinhos, Bia.
logo na estreia vc vem com a obra do meu rival? aff - te amto guria. kkkkkkkkkk
ResponderExcluirta otimo, uma coluna digna de um escritora duma editora ae qui esqueci o nome xD
*_* qual sera o livro de semana qui vem?