Demorou pra caramba, mas estamos de volta!!! Com poucas postagens
por mês, é o que posso prometer. Eu pretendia dar uma corrigida em todo o blog,
teve muita coisa feita na pressa que deixou a desejar no quesito Erro Ortográfico.
Mas eu sou preguiçoso, assumo e quem sabe um dia mude, mas não mudei ainda. Então
pensei: Por que não deleto tudo e recomeço? Confesso que me senti tentado a
cometer tal pecado, mas revendo as postagens voltei no tempo em que conheci
tanta gente legal, tantos amigos que hoje ainda perdem tempo conversando comigo
e outros que foram viver suas vidas longe da presença do Rei aqui. Caramba, tem
gente que até o contato eu perdi. Não posso apagar e não posso corrigir. Então o
que sobrou foi seguir... Perdoem-me os intelectuais e gênios da gramática, mas
aquela porcaria legal vai ficar daquele jeito e fim.
Me recuso a falar de natal e ano novo. Mas para recomeçar de um
jeito legal, trago-lhes partes de um esclarecimento que vi no blog do Rafael
Moura Brasil sobre Esquerda e Direita. Espero que isso mude sua vida e que
depois de ler toda essa matéria você reflita, estude e desligue a televisão. Posso
dizer amém? Posso sim o blog é meu!! Kkkkk
Uma dica : Leia um paragrafo de cada vez, pare, reflita sobre o que leu e siga adiante!!!!
É um prazer estar aqui outra vez!!!!
Atenciosamente : Rei Viking
Esquerda Ou Direita ? Eis a
Questão!!!!!!
Normalidade democrática é a concorrência efetiva, livre, aberta, legal e
ordenada de duas ideologias que pretendem representar os melhores interesses da
população: de um lado,
a “esquerda”, que favorece o controle
estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da
vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de
ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa. De outro,
a
“direita”, que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos
individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado
e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima
de quaisquer projetos de reforma da sociedade.
Representadas por dois ou mais partidos e amparadas nos seus respectivos
mentores intelectuais e órgãos de mídia, essas forças se alternam no governo
conforme as favoreça o resultado de eleições livres e periódicas, de modo que
os sucessos e fracassos de cada uma durante sua passagem pelo poder sejam
mutuamente compensados e tudo concorra, no fim das contas, para o benefício da
população.
Entre a esquerda e a direita estende-se toda uma zona indecisa de mesclagens
e transigências, que podem assumir a forma de partidos menores independentes ou
consolidar-se como política permanente de concessões mútuas entre as duas
facções maiores. É
o “centro”, que se define precisamente por
não ser nada além da própria forma geral do sistema indevidamente transmutada
às vezes em arremedo de facção política, como se numa partida de futebol o
manual de instruções pretendesse ser um terceiro time em campo.
Nas beiradas do quadro legítimo, florescendo em zonas fronteiriças entre a
política e o crime, há os “extremismos” de parte a parte: a
extrema esquerda prega a submissão integral da sociedade a uma
ideologia revolucionária personificada num Partido-Estado, a extinção completa
dos valores morais e religiosos tradicionais, o igualitarismo forçado por meio
da intervenção fiscal, judiciária e policial. A extrema direita
propõe a criminalização de toda a esquerda, a imposição da uniformidade moral e
religiosa sob a bandeira de valores tradicionais, a transmutação de toda a sociedade
numa militância patriótica obediente e disciplinada.
Não é o apelo à
violência que define, ostensivamente e em primeira instância, os dois
extremismos: tanto um quanto o outro admitem alternar os meios violentos e
pacíficos de luta conforme as exigências do momento, submetendo a frias
considerações de mera oportunidade, com notável amoralismo e não sem uma ponta
de orgulho maquiavélico, a escolha entre o morticínio e a sedução. Isso permite
que forjem alianças, alternadamente ou ao mesmo tempo, com gangues de
delinqüentes e com os partidos legítimos, às vezes desfrutando gostosamente de
uma espécie de direito ao crime.
Não é uma coincidência que, quando sobem ao poder ou se apropriam de uma
parte dele, os dois favoreçam igualmente uma economia de intervenção estatista.
Isto não se deve ao slogan de que “os extremos se tocam”, mas à
simples razão de que nenhuma política de transformação forçada da sociedade se
pode realizar sem o controle estatal da atividade econômica, pouco importando
que seja imposto em nome do igualitarismo ou do nacionalismo, do futurismo
utópico ou do tradicionalismo mais obstinado. Por essa razão, ambos os
extremismos são sempre inimigos da direita, mas, da esquerda, só de vez em
quando.
A extrema esquerda só se distingue da esquerda por uma questão de
grau (ou de pressa relativa), pois ambas visam em última instância ao
mesmo objetivo. Já a extrema direita e a direita, mesmo quando
seus discursos convergem no tópico dos valores morais ou do anti-esquerdismo
programático, acabam sempre se revelando incompatíveis em essência:
é materialmente impossível praticar ao mesmo tempo a liberdade de mercado e o
controle estatal da economia, a preservação dos direitos individuais e a
militarização da sociedade.
Isso é uma vantagem permanente a favor da esquerda:
alianças transnacionais da esquerda com a extrema esquerda sempre existiram,
como a Internacional Comunista, o Front Popular da França e, hoje, o Foro de
São Paulo. Uma “internacional de direita” é uma impossibilidade pura e simples.
Essa desvantagem da direita é compensada no campo econômico, em parte, pela
inviabilidade intrínseca do estatismo integral, que obriga a esquerda a fazer
periódicas concessões ao capitalismo.
Embora
essas noções sejam óbvias e facilmente comprováveis pela observação do que se
passa no mundo, você não pode adquiri-las em nenhuma universidade brasileira
(…).
Se você não quer ser uma
Luciana
Genro ou qualquer militante do PSOL, que usam conceitos como rótulos apenas
para atacar adversários ou fazer os velhos aliados parecerem mais moderados do
que são (como ao chamar o PT de “direita”), entender o que os conceitos
realmente significam na realidade é fundamental para se conectar com ela. (E
aos inocentes úteis, nunca é demais lembrar que o governo militar brasileiro
foi estatizante, o que é um aspecto esquerdista, embora a esquerda insista em
rotulá-lo como exemplo-mor de direitismo aplicado.)
A democracia no Brasil ainda está doente, como mostram mais uma vez as
eleições deste ano, disputadas por três candidatos apenas de esquerda (Dilma,
Marina e Aécio), mas para curá-la não há dúvida de que é preciso primeiro saber
identificar a doença.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
Então é isso, galera. Até a próxima!!!
SÓ vou compartilhar uma coisa, coloquei na Wikipedia e ela dizia que o nazismo era um movimento de Direita. Mas se você pesquisar (Ou se quiser espere por uma postagem futura aqui no blog) você verá : O partido de
Hitler era o NSDAP – “NazionalSozialitisch Deutsche Arbeiter Partei” (Partido
Nacionalsocialista Operário Alemão)
Operário...Trabalhista... Te lembrou algo? HMMM
Fiquem com Deus e pra terminar de verdade vou deixar um clipe legal xD
Compartilhe! Comente! Vamos conversar xD