A Procura Viking

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Esquerda Ou Direita ? Eis a Questão






Demorou pra caramba, mas estamos de volta!!! Com poucas postagens por mês, é o que posso prometer. Eu pretendia dar uma corrigida em todo o blog, teve muita coisa feita na pressa que deixou a desejar no quesito Erro Ortográfico. Mas eu sou preguiçoso, assumo e quem sabe um dia mude, mas não mudei ainda. Então pensei: Por que não deleto tudo e recomeço? Confesso que me senti tentado a cometer tal pecado, mas revendo as postagens voltei no tempo em que conheci tanta gente legal, tantos amigos que hoje ainda perdem tempo conversando comigo e outros que foram viver suas vidas longe da presença do Rei aqui. Caramba, tem gente que até o contato eu perdi. Não posso apagar e não posso corrigir. Então o que sobrou foi seguir... Perdoem-me os intelectuais e gênios da gramática, mas aquela porcaria legal vai ficar daquele jeito e fim.
Me recuso a falar de natal e ano novo. Mas para recomeçar de um jeito legal, trago-lhes partes de um esclarecimento que vi no blog do Rafael Moura Brasil sobre Esquerda e Direita. Espero que isso mude sua vida e que depois de ler toda essa matéria você reflita, estude e desligue a televisão. Posso dizer amém? Posso sim o blog é meu!! Kkkkk
Uma dica : Leia um paragrafo de cada vez, pare, reflita sobre o que leu e siga adiante!!!!
É um prazer estar aqui outra vez!!!!
Atenciosamente : Rei Viking


 Esquerda Ou Direita ? Eis a Questão!!!!!!

Normalidade democrática é a concorrência efetiva, livre, aberta, legal e ordenada de duas ideologias que pretendem representar os melhores interesses da população: de um lado, a “esquerda”, que favorece o controle estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa. De outro, a “direita”, que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade.
Representadas por dois ou mais partidos e amparadas nos seus respectivos mentores intelectuais e órgãos de mídia, essas forças se alternam no governo conforme as favoreça o resultado de eleições livres e periódicas, de modo que os sucessos e fracassos de cada uma durante sua passagem pelo poder sejam mutuamente compensados e tudo concorra, no fim das contas, para o benefício da população.
Entre a esquerda e a direita estende-se toda uma zona indecisa de mesclagens e transigências, que podem assumir a forma de partidos menores independentes ou consolidar-se como política permanente de concessões mútuas entre as duas facções maiores. É o “centro”, que se define precisamente por não ser nada além da própria forma geral do sistema indevidamente transmutada às vezes em arremedo de facção política, como se numa partida de futebol o manual de instruções pretendesse ser um terceiro time em campo.





Nas beiradas do quadro legítimo, florescendo em zonas fronteiriças entre a política e o crime, há os “extremismos” de parte a parte: a extrema esquerda prega a submissão integral da sociedade a uma ideologia revolucionária personificada num Partido-Estado, a extinção completa dos valores morais e religiosos tradicionais, o igualitarismo forçado por meio da intervenção fiscal, judiciária e policial. A extrema direita propõe a criminalização de toda a esquerda, a imposição da uniformidade moral e religiosa sob a bandeira de valores tradicionais, a transmutação de toda a sociedade numa militância patriótica obediente e disciplinada.
Não é o apelo à violência que define, ostensivamente e em primeira instância, os dois extremismos: tanto um quanto o outro admitem alternar os meios violentos e pacíficos de luta conforme as exigências do momento, submetendo a frias considerações de mera oportunidade, com notável amoralismo e não sem uma ponta de orgulho maquiavélico, a escolha entre o morticínio e a sedução. Isso permite que forjem alianças, alternadamente ou ao mesmo tempo, com gangues de delinqüentes e com os partidos legítimos, às vezes desfrutando gostosamente de uma espécie de direito ao crime.

Não é uma coincidência que, quando sobem ao poder ou se apropriam de uma parte dele, os dois favoreçam igualmente uma economia de intervenção estatista. Isto não se deve ao slogan de que “os extremos se tocam”, mas à simples razão de que nenhuma política de transformação forçada da sociedade se pode realizar sem o controle estatal da atividade econômica, pouco importando que seja imposto em nome do igualitarismo ou do nacionalismo, do futurismo utópico ou do tradicionalismo mais obstinado. Por essa razão, ambos os extremismos são sempre inimigos da direita, mas, da esquerda, só de vez em quando.
 


A extrema esquerda só se distingue da esquerda por uma questão de grau (ou de pressa relativa), pois ambas visam em última instância ao mesmo objetivo. Já a extrema direita e a direita, mesmo quando seus discursos convergem no tópico dos valores morais ou do anti-esquerdismo programático, acabam sempre se revelando incompatíveis em essência: é materialmente impossível praticar ao mesmo tempo a liberdade de mercado e o controle estatal da economia, a preservação dos direitos individuais e a militarização da sociedade.
Isso é uma vantagem permanente a favor da esquerda: alianças transnacionais da esquerda com a extrema esquerda sempre existiram, como a Internacional Comunista, o Front Popular da França e, hoje, o Foro de São Paulo. Uma “internacional de direita” é uma impossibilidade pura e simples. Essa desvantagem da direita é compensada no campo econômico, em parte, pela inviabilidade intrínseca do estatismo integral, que obriga a esquerda a fazer periódicas concessões ao capitalismo.


Embora essas noções sejam óbvias e facilmente comprováveis pela observação do que se passa no mundo, você não pode adquiri-las em nenhuma universidade brasileira (…).

Se você não quer ser uma Luciana Genro ou qualquer militante do PSOL, que usam conceitos como rótulos apenas para atacar adversários ou fazer os velhos aliados parecerem mais moderados do que são (como ao chamar o PT de “direita”), entender o que os conceitos realmente significam na realidade é fundamental para se conectar com ela. (E aos inocentes úteis, nunca é demais lembrar que o governo militar brasileiro foi estatizante, o que é um aspecto esquerdista, embora a esquerda insista em rotulá-lo como exemplo-mor de direitismo aplicado.)
A democracia no Brasil ainda está doente, como mostram mais uma vez as eleições deste ano, disputadas por três candidatos apenas de esquerda (Dilma, Marina e Aécio), mas para curá-la não há dúvida de que é preciso primeiro saber identificar a doença.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil

 Então é isso, galera. Até a próxima!!!
SÓ vou compartilhar uma coisa, coloquei na Wikipedia e ela dizia que o nazismo era um movimento de Direita. Mas se você pesquisar (Ou se quiser espere por uma postagem futura aqui no blog) você verá :
O partido de Hitler era o NSDAP – “NazionalSozialitisch Deutsche Arbeiter Partei” (Partido Nacionalsocialista Operário Alemão)

Operário...Trabalhista... Te lembrou algo? HMMM

 Fiquem com Deus e pra terminar de verdade vou deixar um clipe legal xD
Compartilhe! Comente! Vamos conversar xD
 



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