A Procura Viking

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Romário - Parte 1

Fala galera o/  Sim eu sei que faz tempo que não sai matéria sobre futebol e tantas outras >,< Sinto muitíssimo !!! Mas ta muito complicado, o Blog ta por conta minha, muitos autores me abandonaram... Mas to recrutando uns novatos e tal, vamos tentar acerta tudinho.E já já lanço um Coisa pra gente Chata Especial u.u
Bom hoje falarei de um dos maiores jogadores de todos os tempos, contaremos um pouco da historia de Romário de Souza Faria o/



Inicio
Filho de Edevair de Souza Faria e Manuela Ladislau Faria, morou na comunidade do Jacarezinho até os três anos de idade, quando mudou-se para a Vila da Penha. Lá jogou no time de futebol do Estrelinha, fundado por seu pai, o que era uma maneira de incentivá-lo à prática dos esportes. Com pouco tempo já era destaque entre os garotos, e já jogava entre os mais velhos.
Em 1979, um olheiro o levou para fazer testes no infantil do Olaria. Destaque entre os jogadores da equipe, foi levado depois ao Vasco, mas foi obrigado a fazer um “estágio” de um ano, pois o jogador não tinha condições legais de ingressar no clube devido a idade.




Carreira


Vasco -Romário iniciou sua carreira profissional em 1985 jogando pelo Vasco, promovido ao time principal por Antônio Lopes. Sua estréia ocorreu em 6 de fevereiro na vitória vascaína por 3 a 0 sobre o Coritiba, partida válida pelo Campeonato Brasileiro. Romário entrou no segundo tempo, no lugar de Mário Tilico. Já seu primeiro gol foi marcado a 18 de Agosto, em um amistoso contra o time do Nova Venécia. Começou a chamar a atenção de torcedores e jornalistas já no Campeonato Carioca de 1985, onde foi vice-artilheiro. Considerado uma grande revelação, assinou seu primeiro contrato profissional em 1986, ano em que fez dupla de ataque com o consagrado jogador Roberto Dinamite. Mesmo ao lado do goleador, foi artilheiro do Campeonato Carioca do mesmo ano, com um gol a mais que Dinamite.
Em 1987 e 1988, o Baixinho ganhou com o Vasco o bicampeonato carioca, em ambas as vezes contra o arqui-rival Flamengo.
Destaque no clube, Romário foi convocado pela primeira vez para defender a Seleção Brasileira em 1987, em um amistoso contra a seleção da Irlanda. Mas seu primeir
o gol com a seleção saiu apenas meses depois, numa vitória por 3 a 2 contra a Finlândia.






PSV -Romário transferiu-se para o PSV por US$ 5 milhões, sendo na época a mais cara contratação brasileira por um clube estrangeiro.O técnico da equipe neerlandesa, Guus Hiddink, veio pessoalmente ao Brasil para participar das negociações.
Encerra com perfeição sua primeira temporada no clube da Phillips: é artilheiro e campeão do Campeonato Neerlandês e fatura também a Copa dos Países Baixos. Na Copa dos Campeões da UEFA, encara pela primeira vez um futuro rival, o Real Madrid. Marca na duas partidas, mas são os espanhóis quem avançam, na prorrogação, para as semifinais. Ele perde apenas as decisões tidas como secundárias pelos europeus: o Mundial Interclubes, em que ele empata a partida contra os uruguaios do Nacional a quinze minutos do fim; o jogo vai para a prorrogação, com virada do PSV, que sofre o empate no último minuto do tempo extra. Ele converte a sua cobrança na decisão por pênaltis, mas o adversário vence nela por 7 x 6. Já na Supercopa Europeia, o título é perdido após a equipe vencer os belgas do Mechelen por apenas 1 x 0 em casa, após perder por 0 x 3 fora.

Barcelona -No decorrer do campeonato enfrenta muitos problemas. A torcida considera que o desempenho da equipe era prejudicado quando Romário estava em campo. Além disso, Romário era indisciplinado dentro e fora do gramado, chegando a ficar 4 partidas suspenso por agredir um zagueiro adversário. Fora de campo, era criticado pelo hábito de se divertir na noite catalã, o que irritava o técnico Johann Cruyff. Essa situação só melhorou em 1994, quando Romário foi artilheiro, e o Barcelona campeão do espanhol.
Em 1993, já tido como o melhor jogador em atividade no mundo, é chamado para salvar a Seleção Brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 1994. Seu desempenho é decisivo, marcando dois gols contra a Uruguai, no Maracanã, e classificando a seleção.

Flamengo - No início de 1995 o Flamengo contrata o jogador anunciando um grande time para o ano de seu centenário, numa inusitada jogada de marketing. Romário foi artilheiro do Carioca, porém o Flamengo conquistou apenas a Taça Guanabara sobre o Botafogo (com três gols do Baixinho), perdendo o título do campeonato para o Fluminense (e o “título” de Rei do Rio para Renato Gaúcho, autor do gol decisivo da final).
No Campeonato Brasileiro a campanha foi ruím, o que abalou o prestígio do atacante. O time, que além de Romário, tinha os atacantes Sávio e Edmundo.
No ano de 1996 seu time conquista o Campeonato Carioca de forma invicta. Romário mais uma vez é artilheiro do estadual. O Flamengo conquista também a Copa Ouro Sul-Americana. Romário se envolve numa transação mal-sucedida, que trouxe de volta o atacante Bebeto e Romário acaba emprestado ao Valencia. Naquele ano o Flamengo termina em 14º lugar no Campeonato Brasileiro.
Em 1997 o jogador é emprestado outra vez ao Valencia, após tornar-se vice-campeão da Copa do Brasil (ao empatar com Grêmio em 2 a 2) e também vice no Torneio Rio-São Paulo (ao empatar com Santos por 2 a 2). Ele só jogou 4 partidas pelo Flamengo no Campeonato Brasileiro de 97, que terminou em quinto colocado (sem ele no elenco). 


Fluminense - Em sua primeira competição pelo Fluminense, Romário fez 16 gols em 26 partidas pelo Campeonato Brasileiro de 2002, ajudando o clube a terminar este Brasileiro em quarto lugar, embora tenha mostrado problemas de relacionamento com o seu companheiro de ataque, Magno Alves, artilheiro da Copa João Havelange em 2000, junto com Romário e Dill, e que também marcava muitos gols, como os 12 nesse mesmo Campeonato Brasileiro de 2002 . No Campeonato Brasileiro de 2003, Magno Alves já não mais fazia parte do elenco do Fluminense, tendo se transferido para a Coréia e o clube terminou esta competição apenas em décimo-nono lugar.
No Campeonato Brasileiro de 2003, fez 13 gols em 21 jogos, mas nesta mesma competição, em 2004, apresentou uma queda de rendimento, fazendo 5 gols e tendo disputado apenas 12 jogos, além de ter o seu nome envolvido publicamente com problemas disciplinares, apesar do Fluminense ter melhorado a sua colocação, com um nono lugar.




Romário ainda jogou no Quatar, Miame, e retornou ao vasco onde foi artilheiro do Brasileirão e fez o gol de numero 1000


América - Em 12 de Agosto de 2009, Romário surpreendeu o Brasil ao anunciar sua volta aos gramados para defender o America, na Segunda Divisão do Campeonato Carioca. Segundo o Baixinho, era para realizar um sonho de seu pai Edevair, notório torcedor americano, falecido em 2008.Romário já havia prometido ao pai, anos antes, de que encerraria a carreira no clube.
Curiosamente, ele já havia disputado um jogo vestindo a camisa rubra do America, enquanto seu pai ainda estava vivo. Fora em 23 de dezembro de 1993, no amistoso festivo que marcou a despedida do ídolo americano Luisinho Lemos, tendo marcado quatro gols contra a equipe dos Amigos do Luisinho, em uma das partidas que ele oficialmente registrava em suas contas de gols, mas que eram contestadas por parte da mídia esportiva.
Já sua estreia profissional pelo clube carioca ocorreu em 25 de Novembro de 2009, na vitória sobre o Artsul, que deu ao America o título do Campeonato Carioca da segunda divisão e marcou o retorno à elite em 2010. Mas esse retorno acabou sendo breve. Após a primeira e única partida oficial com a camisa do America, o Baixinho acabou assumindo a função de dirigente do clube e aparentemente encerrou de vez sua vitoriosa carreira de jogador.
Terminando assim a primeira parte da matéria u.u como ficou super extensa deixarei para falar de sua carreira na seleção na próxima quarta o/ até


fonte
: wikipédia, fiqueisabendo.com

Um comentário:

  1. Sou do Jacarezinho, aonde o Romario nasceu, parabéns pela máteria.
    www.jacarezinhorj.blogspot.com

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