A Procura Viking

sábado, 20 de abril de 2013

Monstros Mitologicos 4

Sátiro

Normalmente eram-lhes consagrados o pinho e a oliveira e apesar de serem divinos, não eram imortais.
Na mitologia dos povos gregos, os sátirossão divindades menores da natureza com o aspecto de homens com cauda e orelhas de asno ou cabrito, pequenos chifres na testa, narizes achatados, lábios grossos, barbas longas e órgãos sexuais de dimensões bem acima da média humana - muito freqüentemente mostrados em estado de ereção.Viviam nos campos e bosques e tinham freqüentes relações sexuais com as ninfas (principalmente as Mênades, que a eles se juntavam no cortejo de Dioníso), além de copularem com mulheres e rapazes humanos, cabras e ovelhas.

Sereia


Conta-se que sereias são criaturas que vivem em alto mar e que suas metades humanas são de uma beleza estonteante. Elas usam sua bela voz para cantar e encantar marinheiros que navegam por onde elas vivem, hipnotizando-os de tal forma que percam o controle de seus barcos e colidam com rochedos, afundando.
Há lendas um pouco mais "fantasiosas" onde sereias resgatam homens que estão se afogando no mar e posteriormente acabam apaixonando-se por eles, mas a verdade é que estas criaturas são vistas como um má presságio, pois são raras as histórias onde são felizes e/ou fazem alguém feliz.
Nas versões mais recentes da história, sereias com capacidade de se transformarem são cada vez mais comuns, de forma que ao saírem da água podem se tornar humanas perfeitas.

Abatwa

Na mitologia zulu, Abatwa são minusculos seres humanos capazes de se esconder debaixo de folhas de grama e usarem formigas como montaria. Vivem uma vida nômade. Diz a lenda que essa criatura é muito sensivel sobre seu tamanho. Ninguem deve ofender o seu orgulho, pois o Abatwa pode matar usando flechas envenenadas.Pisar em um deles, mesmo sem querer, é uma sentença de morte. Se uma mulher gravida de sete meses vê um Abatwa do sexo masculino, dará a luz a um menino.


Ciclopes

Um ciclope, da mitologia grega, e romana, posteriormente, era um membro de da raça original de gigantes, caracterizado por um único olho no meio da sua testa, e seu nome significa “olho redondo”. Segundo a mitologia, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus, o capacete de invisibilidade de Hades, e o tridente de Poseidon, que foram usados para derrotar os Titãs. Na “Teogonia” de Hesíodo, Zeus liberta três ciclopes, filhos de Urano e Gaia, do amaldiçoado e escuro abismo de Tártaro, o mundo inferior, na mitologia grega. Os ciclopes são citados em muitas histórias e mitos heroicos da mitologia grega, porém com origens muito controversas.
Essencialmente, esses seres fantásticos são distribuídos em três diferentes espécies, ou raças: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares, Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia, uma região montanhosa na costa sudoeste da Ásia Menor. Vários antigos autores gregos e romanos escreveram sobre os ciclopes. Hesíodo descreveu-os como três irmãos que seriam os gigantes primordiais. Todas as outras fontes de literatura sobre os ciclopes descrevem o ciclope Polifemo, que viveu em uma Sicília povoada por diversas criaturas fantásticas.


Yeti

 

O Yeti, por erro de tradução da palavra metoh-kangmi (do termo xerpa meh-teh, que significa: "que parece homem mas não é") ficou conhecido para o resto do mundo como o "abominável homem da neve" do Himalaia. A palavra Yeti (do xerpa yeh-teh) significa: "aquela coisa".

Além dos avistamentos e pegadas o melhor indício que se tem da existência dessa criatura é o esqueleto de uma mão, que está num convento de lamas em Pangoche, Nepal.

De uma amostra de pele dessa "mão" foram feitos testes sangüíneos que indicam não ser ela de qualquer humano ou primata conhecido.

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