A Procura Viking

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dicas Do Bicho-Papão

Aloha, lobinhos!
Bicho-papão está na area para mais uma demostração de solidariedade com os marmanjos de platão.
hoje, vou lhes mostrar na pratica como funciona uma caçada minha.
vou lhes mostrar como é facil seduzir e conquistar.
Não saiam dai!
Mãos a obra.



Vamos começar do começo, foi um dia muito estrasante pra mim. O meu filho tinha quebrado o nariz do coleginha na escola e eu tive que sair do escritório no meio do dia para ir até lá conter o garoto furioso. Minha ex-mulher tava no Mexico, cobrindo uma materia lá do globo reporter, sobre largatos e essas coisas ezoticas que pasam lá, ela é jornalista, um chuchuzinho, mas me odeia. srsrsr.

Eu, podemos dizer que não sou tão bom assim com as crianças como sou com as mulheres. Estacionei e fui até a diretoria, não teve muita treta, assinei uns papeis e subornei a diretora com o meu numero de celular, e só assim ela não colocou meu filhos naquelas listas macabras que as diretoras gostam de fazer.
    Paguei o hospital do menino machucado e pedi desculpa para pai dele. Meu filho é meio revoltado, mas é um bom garoto, minha ex-mulher diz que ele é Hiperativo. Mesmo não sendo o melhor pai do mundo ele me adora, acho que é por que eu o trato como amigo, não como um pai. E o que mais me extressou nesse dia, foi que pela primeira vez tive que agir como um pai de verdade. Odeio dar brocar, ser chata é o papel da mãe dele, mas ela táva no Mexico. (Maldito globo reporter). Eu olhei pra ele com cara de no minimo decepcionado (não consigo ficar zangado com meu garoto) e disse.
    - Agente conversa em casa!  - O menino só tinha oito anos e já começou a brigar na escola, espero que seja por causa de garotas.

Voltei pro escritório. Eu tenho escritorio de publicidade, cujo o principal cliente sou eu proprio. Tenho uns dez malandros trabalhando pra mim, eles agendam as palestras e aulas, recebem os pagamentos do curso que eu dou, adiministram o dinheiro e conseguem novos contratos de propaganda. Agente já chegou até a ajudar a financiar um show do CPM 22 como divulgação do curso de sedução, foi um bom investimento. Hoje fico mais em casa, deixo tudo nas mãos do meu irmão.


O meu dia tava assim, monotono. Eu sabia que a Sandra (Minha empregada) ia buscar meu filho na escola e levá-lo pra casa. Eu tinha que dá uma saidinha no final do espediente.
    E assim fiz, peguei o carro e fui pra o meu lugar prediléto, um barzinho (não é como a maioria dos barzinhos) É um lugar sofisticado, só entra socios ou acompanhantes de socios do club logo ao lado do estabelecimento. O lugar vive sempre lotado, gosto de lá por que só toca Blues, faz eu me sentir naqueles filmes antigos.



Entrei, a meia luz e neom já ligou o meu estinto papador, rsrsrsrs. Eu já sabia o tipo de relacionamento que eu queria naquela noite, não poderia avançar pra um nivel muito alto, por que tinha que chegar em casa pra colocar meu filho pra dormir. Não podia rolar sexo, eu não tinha tempo, só tava afim de relaxar, dá uns amassos e marcar pra outro dia. Mas tudo ia depender se nesse local havia alguma mulher a altura. Eu tenho uma reputação a zelar, sabe?
    Era o meu dia de sorte, o lugar tava cheio de mulher bonita. Umas que eu nunca tinha visto ali. Encostei no balcão e perguntei ao meu velho amigo Cabeça,(O bar men). Conheço ele a anos, eu que arrumei o emprego pra ele no club, conheço o irmão dele, estudamos juntos.
    - Quem são. - Perguntei.
    - O Grupinhos risonho? -
    - É! -
    - São convidados do Sr, Solsa! - Ele respondeu. (Solsa é o nome do dono do club) mais tarde eu saberia que na verdade eram convidados da filha do dono do clube, isso não era bom. Ela á uma das muitas mulheres que eu me arrependi de pegar, por ser muito mais nova que eu fica no meu pé. Pode me atrapalhar, mas eu adoro um desafio.
Contei tambem com a sorte, o noivo dela tava presente. Com certeza ela não ia dar bandeira na frente dele.
    Eu nunca fui rico, mas sempre andei muito bem arrumado e estou sempre em forma. Isso é o suficiente que você precia saber sobre a minha aprencia, não sou tão bonito como alguns pensam, mas dou pro gasto. No meu caso, não tem haver com beleza, é charme, e atitude.

rsrsrsrssrsrsrssrsr! Bricadeira, na de  se vestir que nem doido.

Percebi que a mais linda da mesa aparentava ter seus vinte e cinco anos e era a menos risonha do grupo. Estava atenta a musica, e isso me chamou a atenção, demostro sensibilidade. Ela estava pensando em alguem, ou estava sonhando com alguem. Era loira, alta e tinha pequenos olhos negros, não castanho escuro, negros como petrolho, como os olhos coreanos. Linda, usava um vestido caro e uma bolsa que condenou sua especie. Patricinha. Mas percebi que poderia ter algo mais alem de um classica patricinha, Ela sorria pouco e era muito doce, assim como quietinhas, mas sua atitude e classe se aproximava mais de uma complicada e estilosa. É, meus lobinhos, eu estava confuso.  Não tinha como trassar um perfil sem conhecer antes.
Levantei e fui em direção ao seu João, o guitarrista da banda que tocava. É um velho amigo meu, deve ter uns setenta anos, me ensinou muita coisa que eu sei sobre mulheres.
    - Fala ai meu velho! - Comprimentei.
    - Comé que tá a mulher?  -
    - Tá no Mexico. - Respondi, não queria estender muito o papo então fui direto ao assundo. - Seu João, ver se a loira do vestido vermelho tá olhando pra cá! -
    - Tá! - Ele respondeu.
    - Toca aquela musica que eu gosto e me dá uma paleta sua ai! -
    - Cuidado com ela, é americana! - Ele falou.
    - Bom saber, em vez daquela musica, toca alguma musica em inglês que fale sobre viver a vida intensanmente! -
    - Muito dificil!  - O velho fez a costumeira cara que sempre faz quando está com  preguiça de pensar, mas era um Wikipédia musical, melhor que quase todos os famoso que já ouvi.
    - Depois te pago uma bebida. - Apelei.
    - Vou ver o que posso fazer. -


 - Valeu! - Caminhei bem de vagar e fui até a mesa. Ela não estava na mesma mesa que o resto do pessoal, estava numa mesa ao lado, mais destacada. Ninguem da outra mesa me percebeu chegar. Eu caminhei até ela, mas não a olhei até está bem proximo.
    - Boa noite! - (Traduzindo, mas o papo todo rolou em inglê). Ela me olhou com cara de surpesa, aposto que ela não pensou que eu estava inda até ela.
    - Boa noite! - Ela respondeu. O fato dela ter sorrido me permetiu sentar-se a mesa. Foi arriscado, poderia ser interpretado como mal educado, a cultura norte-americana é muito rigida, em relação a isso.
    - Percebi que que você estava gostando da musica. -
    - Não é exatamente isso, ela só me faz pensar em algumas coisas. - Nesse momento enfiei a palheta no bolso. Ela não era uma fã de blues como eu.

    - Meu amigo ali, me chamou e pediu para dizer que ia tocar uma musica para você. -
    - Pra mim? - Ela ficou sem saber o que pensar.
    - Ele sempre faz isso, é o dom dele descobri o que as pessoas precisam ouvir. - Repliquei.
    - Ele sempre acerta?  - Ela quis saber.
    - É, é o que diz a lenda. -
    - Lenda srsrsrsrsrs - Ela sorriu e o gelo foi quabrado. Ela ergueu a taça em sinal de aprovação, eu havia conseguido melhorar seu humor.

    - Quando chegou de nova york? -
    - Como sabe que sou de nova York? -
    - Conheço bem o sotaque nova Yorkino. - Disse a ela, mas era mentira, eu sabia que os amigos do senhor Solsa eram de nova Yorke. Ele tem um club lá.
    - Ontem. Gostei do Brasil, pelo menos da parte boa. -
    - É um lugar legal, esse é o meu lugar favorito aqui no Rio! - Disse.
    - É a musica não é? - Ela fez um charme natural e eu precisava ter os mesmos motivos pra gostar da musica que ela, então generalizei e tornei tudo muito abstrato.
    - É um ambiente que me faz pensar que posso todas as coisas. A luz, mas sentir que coisas boas vão acontecer.  -
    - Concordo com você, mas essa musica não tem nada haver comigo. Acho que seu amigo errou - Ela retrucou.
    - Não quero ser ousado, mas por que uma mulher tão linda como você está sozinha e tão silenciosa. - Disse logo que me aproximei, forcei um contato fisico, toquei sua mão sem pretenção de beijo. Ela corou, não esperava por essa. Seu sorriso foi involuntario.


    - Como é? - Ela indagou sem jeito.
    - Perguntei, por que priva o resto do mundo de um sorriso tão lindo! - Completei. Elogiar é a minha especialidade.
    - Nada demais, são só alguns problemas. -
    - Dá pra ver na sua cara que são problemas do coração. - Ela sorriu e se entregou.
   - É, a vida tem sido meio cruel comigo. -
   - Há pouco você me perguntou se o Seu joão sempre acerta, não foi? Uma vez ele me disse que as pessoas desse bar são dividias em duas classes, aquelas que ele olha e sabe qual musica ela precisa ouvir, elas escutam a musica e agradecem. Outro grupo são aquelas que não adimitem que ele acertou e saem com o coração da mesma forma que entrou. - Ao dizer isso perei para observer a reação dela. Ela arregalou os olhos e eu conclui. - Qual delas você é? -

Amigos lobinhos, depois disso me levantei e sorrir com todo charme e sutileza que conseguiu  e disse que foi um prazer conhecê-la.
    Caminhei até o balcão e chamei o cabeça. Ele me disse que ela se levantou e e foi até o Seu João. Depois veio em minha direção, pensei ter sido desmascarado, mas me tranquilizei quando percebi que seu João começou a musica do inicil. Cabeça me perguntou o que eu havia dito, eu respondi, que ela divia verver a vida intensamente, sem medo de errar. 
Ela tocou no meu ombro e eu me virei.    
    - Você não disse o seu nome. - Ela disse bem mais fatal e sedutora que antes.
    - Nem você o seu. - Respondi.



É querida Matilha, nem preciso contar o resto da historia, espero que tenhom gostado.
A lição da semana é a ousadia, no comço você toma uns foras, mas depois tu pega o jeito.
 Semana que vem tem mais.
Aloha, Lobinhos!
 E até lá  

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