A Procura Viking

sábado, 4 de dezembro de 2010

Tecnologias

Tendências estratégicas em tecnologia para 2011
CIOs incluem tablets, comunicação social e colaboração entre principais tópicos para o próximo ano

A explosão no uso de redes sociais, o surgimentos de novos dispositivos para acesso à web, com destaque para os tablets e para a popularização dos smartphones, além do avanço da computação em nuvem trazem desafios imensos para os gestores de TI. Aliado a essas transformações, está o momento econômico incerto - algo que não se aplica muito ao Brasil neste momento - que gera pressões sobre esses executivos que precisam, cada vez mais, apresentar o valor que seus departamentos possuem, sobretudo, no suporte ao aumento do faturamento.
De olho nessas mudanças, o Gartner ouviu milhares de CIOs para entender quais são as principais tendências tecnológicas para 2011 e, para surpresa, tópicos que nem apareciam em listas anteriores ganham destaque, como mobilidade e tablets. O ranking é liderado por computação em nuvem que, apesar de preocupações com segurança e integração, traz benefícios imensos em reduções de custo e de complexidade. Para Carl Claunch, vice-presidente de pesquisa e analista emérito do Gartner, a receita será algo absolutamente crítico para os executivos de TI. "Até 2015, a receita será fator-chave predominante na compensação para a maioria dos novos CIOs."
Os executivos precisam pensar e responder questões como: o que terá maior impacto corporativo nos próximos três anos? Que tecnologia estará à frente das mudanças? Já existe algo em andamento ou planejado para os próximos dois anos para colocar a TI nesta área? E eles trabalham para encontrar essas respostas. Prova disso, é o surgimento de conceitos como contex-aware computing na lista, que, como explicou o analista, trata-se de uma arquitetura emergente, baseada em interações sociais. Para 2014-2018, acredita Claunch, está previsto algo mais complexo, aberto, federado e interoperável. "Este é o início do planejamento para computação contextual. Será algo focado em interação do usuário."

A seguir, a lista com as dez principais tendências tecnológicas para 2011:
- Cloud computing
- Mobilidade e tablets
- Nova geração de análise
- Análise social
- Comunicação social e colaboração
- Vídeo
- Context aware computing (foco enriquecer interação homem/máquina)
- Computação ubiquitous (onipresente)
- Class memory
- Computadores e infraestrutura fabric-based (capaz de suportar cloud e virtualização)
O Gartner observa que mobilidade e tablet, context-aware computing, computação ubiquitous e máquinas fabric-based passarão a figurar na lista somente agora. Embora a discussão em torno desses tópicos já existe já algum tempo.
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Google Earth 6 é lançado 
A última versão do geo-software da Google inclui melhor integração da Street View e árvores 3D

Imagem do Street View no Earth 6
O Google lançou nesta semana o Google Earth 6, uma versão melhorada do software de visão virtual global.
Segundo o gerente de produtos da Google, Peter Birch, está tudo mudando no Google Earth 6, que inclui modelos 3D para várias espécies de árvores.

O Google Earth agora tem mais de 80 milhões de árvores, muitas nas áreas urbanas como Atenas, Berlin, Chicago, Nova York, São Francisco e Tokio. A Google também vem trabalhando com a conservação da natureza junto com organizações como Green Belt Movement, na África e o Time de Conservação da Amazônia, no Brasil.
 
As árvores podem ser desabilitadas, assim como o modo 3D. A sexta versão do Google Earth traz também integração com o Street View, permitindo a experiência de navegação e observação. Agora os usuários do Google Earth podem selecionar um ponto do Street View e navegar.
 
A Google também simplificou o processo de procura e acesso ao histórico de imagens como as de Londres em 1945, que foram incluídas no Google Earth 5. Quando os usuários acessam áreas com histórico de imagens, eles podem ser informados por meio de uma mensagem na barra de status.
 
O Google Earth 6 está disponível gratuitamente. Já o Google Earth Pro, a versão profissional que precisa de acesso GIS e outras ferramentas avançadas, é vendida por $399.
 
Veja, abaixo, vídeo de apresentação feito pelo Google sobre o Street View no Earth 6:





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China detém quase 500 hackers

País afirma que apesar de ações punitivas, situação ainda é ruim

Só em 2010 o país deteve mais de 460 ações de hackers
Mesmo depois de deter mais de 
460 hackers desde o começo do ano, a China continua com perspectivas ruins sobre o impedimento de futuros ataques
à segurança da computação. 
A informação é da agência Reuters.

O anúncio, feito pelo ministério da segurança pública da China, foi feito um dia depois da publicação de uma série de telegramas confidenciais do Departamento de Estado norte-americano. Entre os documentos vazados, consta um que afirma que Pequim comandou o ataque ao sistema de computadores do Google. Segundo a Reuters, o ministério informou ter resolvido 180 casos de ataques cibernéticos até o final de novembro.
Um funcionário do Ministério do Exterior chinês, que se negou a comentar a revelação das informações pelo site WikiLeaks, pediu que os Estados Unidos "resolvam da forma devida as questões correlatas" relacionadas ao caso.
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Os ensinamentos de inovação da Apple

Em artigo, Bill Fischer fala sobre o impacto da gestão da empresa no mercado de tecnologia

Devido às mudanças na economia mundial e ao aumento da concorrência, parece que a última tendência em consultoria estratégica instintiva para as empresas é tornar-se "mais inovador". No entanto, ser mais inovador não é tão fácil. O mercado mundial está repleto de carcaças corporativas de empresas que aspiravam à inovação. Grandes organizações como a Digital Equipment, Pan American Airlines e Polaroid, líderes inovadores em suas indústrias durante bastante tempo, já não existem, em grande parte devido à incapacidade de sustentar inovação.
Há mais de uma década a Apple é considerada a empresa mais "inovadora". iPhones, iPods e iPads modificaram não só o mercado, mas a maneira com que vivemos. O iPod detonou a produção e distribuição de CDs e sacudiu a rádio com os podcasts. É realmente uma história de sucesso de inovação e levou apenas oito meses, do início ao fim. Claramente, há muito para apreender.
 
Motiva-se com os erros
A Apple não pensava em música portátil no fim do século 20. Na era do mp3 e compartilhamento peer-to-peer, estava focada em vídeo e no desenvolvimento do iTV e do iMovie – tanto que seu iMac na época não tinha sequer gravador de CD. Na verdade, ignoraram completamente o mercado da música. A empresa mais inovadora do mundo estava literalmente cega a uma das maiores tendências sociais daquele momento! No entanto, previsões financeiras fizeram com que percebessem a necessidade de mudar sua abordagem ao mercado e à tecnologia. Dada sua reputação para a inovação e tendências, a incapacidade de prever a importância da música na vida dos usuários de computadores pessoais foi completamente atípica, mas uma perda de US$ 195 milhões no trimestre os motivou a repensar a maneira com que se inseriam no mercado. A Apple não só aprendeu com seu erro, mas o usaram como ‘catapulta’ para a inovação.
 
Busque habilidades
Então, se você é a Apple, como você se recupera? A maioria dos livros de gestão de equipe recomenda: "contrate atitude, ensine habilidades". Este modelo propicia um ambiente de trabalho harmonioso e colaborativo. No entanto, no mundo da inovação, aspirações e atitudes não são suficientes. Na situação em que se encontrava, a Apple precisava de habilidades reais e, assim, quando Steve Jobs formou a equipe do iPod, ele agrupou os melhores em hardware, software e design. Estes tinham a missão de mudar o mundo; acirrando o espírito competitivo e atingindo altíssimos níveis.
 
Repare no alheio para se ter grandes ideias
O que realmente diferencia o iPod dos outros tocadores de mp3 não é o hardware, software ou o design – embora todos sejam ótimos. Seu verdadeiro destaque é a facilidade com que o cliente pode acessar, baixar, armazenar e carregar músicas e podcasts. Essa "inovação" não vem de dentro da Apple, mas de fora. Tony Fadell tentava desenvolver isto por conta própria e a empresa o encontrou e contratou por oito semanas! Pense em como isso é difícil: encontrar alguém com uma boa ideia. Não era para construir uma relação a longo prazo, mas simplesmente para acessar uma boa ideia de outra pessoa.
 
Áreas criativas e inovadoras
Steve Jobs colocou a equipe em um espaço físico comum que, embora não condizente à hierarquia, fez com que os membros tivessem uma comunicação eficiente. O ambiente de trabalho tinha "muito pouco espaço pessoal" – não havia cubículos ou salas. Ao impor ambientes abertos, a criatividade e o fluxo livre de ideias foram incentivados.
 
Definir limites de liderança
Quando se fala de Apple, fala-se de Steve Jobs. Ele é uma figura importantíssima à marca e atitude da empresa. Então, qual seu papel no iPod? Depois de desenvolver uma equipe de primeira, Jobs lhes deu visões claras e ambiciosas. Ele cobrou a criação de um produto que colocaria 1.000 músicas em seus bolsos, com software tão simples que até suas mães poderiam usá-lo e uma oferta completa de produtos que estariam em pontos de venda dentro de oito meses. A beleza desses objetivos é que são simples, claros e precisos, mas abrangentes o suficiente que a equipe poderia trabalhar totalmente focada e livre ao mesmo tempo. Líderes inovadores devem fornecer um briefing claro que organize a equipe e que não restrinja suas capacidades.
Mesmo com a fama de se envolver nos projetos, Jobs realmente não interferiu muito no iPod. Ele foi perspicaz em montar uma equipe altamente qualificada e deixar que suas habilidades brilhassem. Porém, ao longo do caminho, ele agiu como policial e também cheerleader, impondo uma atitude que deixou os membros da equipe saberem que se a Apple tivesse sucesso, eles também teriam sucesso pessoal. Ele vigiou os parâmetros do projeto, garantindo a adesão da equipe às suas metas.
 
Pés no chão
Outro produto da Apple, o iPhone, está redefinindo a telefonia. No entanto, esta inovação foi uma ameaça à Apple quando um problema técnico afetou a qualidade do sinal. A resposta de Jobs mostrou sua verdadeira liderança: uma mensagem que corresponde à cultura da Apple – uma empresa que, repetidas vezes, mudou o mundo para melhor. Sua mensagem foi, "vamos resolver o probleminha do iPhone", e para seus concorrentes: "pegue-nos se for capaz".
A Apple continua inovando. O iPad vai revolucionar o setor editorial. Mais uma vez, Jobs viu uma oportunidade de cadeia de valor em um setor que, atualmente, está vulnerável às grandes mudanças e que usa tecnologias modernas, porém não revolucionárias. A empresa desenvolveu uma maneira inovadora de lucrar ao “religar” a experiência do consumidor de maneira que possam tecer uma nova cadeia de valores.
* Bill Fischer é professor de Gestão de Tecnologia do IMD, uma das principais escolas de negócios do mundo, localizada na Suíça. Ele dirige o programa Mastering Innovation Globally


Espero q gostem dessa postagen da semana ate mais ver [/abraços a tds e beijo pra ninas (ninas me liga)*_-

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