A Procura Viking

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Coisas de Viking Política



Chegando na area denovo. c.c
Hora de terem em mãos a segunda parte da historia viking. u.u Deleitem-se o/


Política


Os povos conhecidos como Vikings manifestavam uma forma política semelhante. Não se sabe se esta forma de governo era própria de todos os Escandinavos e depois se difundiu também para os Danos, ou se ela era própria da cidade de Oslo e difundiu-se segundo sua expansão. Porém, a primeira hipótese é mais aceitável, visto que Oslo não chegou a formar um verdadeiro Império, pois não dominou a Escandinávia.
A característica mais marcante dos povos Vikings no que diz respeito a sua política é que todos eles adotavam a Monarquia, mas na grande maioria dos casos, uma Monarquia em moldes atuais, ou seja, semelhante às Monarquias Parlamentares de hoje em dia.

Os Reis tinham poder absoluto no que dizia respeito às guerras, regiões dominadas e tudo que tivesse ligação com os domínios de seu Reino. Porém, ele não podia criar leis, ou mesmo julgar pessoas, estas tarefas eram delegadas às Althings, ou simplesmente Things. As Althings eram uma reunião de todos os homens (mulheres não participavam) livres (escravos não participavam) e adultos (crianças não participavam) do Reino. Em cada localidade do Reino existia uma Althing, o que significa que mesmo no caso de domínios pequenos, as leis e o sistema judicial poderia variar de uma cidade ou região, para outra, dentro de um mesmo Reino. O Rei só poderia tratar da economia e de assuntos militares das regiões dominadas.
Na realidade, as sociedades Vikings tinham um sistema político semelhante às Democracias Gregas, pois salvo a exceção da existência de um Rei, cada região se autogovernava através de seus cidadãos (como na Grécia antiga, o termo cidadão não tem o mesmo significado que hoje, pois nem todos os habitantes eram cidadãos).

A sucessão Real era sempre conturbada, os homens mais poderosos do Reino travavam guerras de influência e, às vezes de fato, para ver quem iria suceder o Rei morto, já que a sucessão hereditária só foi instituída no século XIV. Entretanto, o fato de os poderosos escolherem o novo Rei não implicava, como veremos a seguir, na exclusão dos filhos do Rei da sua linha de sucessão. Pelo contrário, muitas vezes o filho do Rei morto herdava seu trono, ou por se acreditar que ele teria os mesmos valores admirados no pai, ou então porque este (o Rei) deixara homens de confiança que assegurariam ao filho o trono após sua morte.
Essa situação era mais comum quando o Rei morria em campo de batalha, pois devido a necessidade de se coroar outro Rei rapidamente (para não desorganizar as tropas), escolhia-se o filho do Rei como seu sucessor.
 Espero que tenham gostado, amanhã falaremos sobre a sociedade dos viking, essa parte em especial será dividida em duas partes, para que não fique tão cansativo para os leitores. ^^
Muller Gomes

4 comentários:

  1. interessante, quais são as fontes de pesquisa?

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  2. to tirando do trabalho de um universitario da USP, tentei contato para mais informações mas naum tive exito, si vc procurar em labels vai achar a primeira parte. ^^

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  3. Sempre gostei da cultura viking e Thor sempre foi um dos meus preferidos, ao lado de Hulk e Conam...

    Entratanto, enquanto professor de história pouco pesquisei sobre eles, mas fica a dica aí de cima das fontes pesquisadas.

    Valeu!

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